"As Senhoras de Missalonghi" ou “As
Moças Missalonghi”, dependendo da editora, foi um livro publicado em 1985,
quase uma década depois do clássico “Os Pássaros Feridos” que todo mundo que
gosta de ler conhece.
Este, contudo, ‘trata-se de uma
pequena história, com um enredo bastante simples, embora
deliciosamente elaborado, como todos os livros desta autora. É aliás o seu tipo
de escrita, tão característica, que nos agarra logo após as primeiras páginas
em que somos apresentados às três senhoras de Missalonghi e nos leva pela história fora até um final magnífico e
algo inesperado’.
Sinopse:
Quando um misterioso homem chega à pequena vila, praticamente habitada por uma mesma família, o clã Hurlingford, tem início um alvoroço em torno de seu nome: quem é John Smith? Que mistério envolve o seu passado? Por que decidiu viver sozinho no mato, etc, etc?
Ninguém, no entanto, foi tão afetada por ele como a mais jovem das três senhoras que habitavam à casa Missalonghi.
A vida de Missy, com efeito, jamais parecera comportar qualquer tipo de surpresa e seu futuro já estava previsto: tornar-se-ia uma solteirona solitária. À semelhança da mãe (viúva) e da tia, solteirona, que viviam com ela, Missy era apenas mais uma das mulheres sem homem do clã Hurlingford; um ser de quem se tinha pena, mas a quem se explorava; se tratava com desdém a qual não se atribuía qualquer importância.
Contudo, por trás da aparência formal daquela mulher, existia uma personalidade, simultaneamente, encantadora e ousada. Este livro é surpreendente. Nora 10!
Sinopse:
Quando um misterioso homem chega à pequena vila, praticamente habitada por uma mesma família, o clã Hurlingford, tem início um alvoroço em torno de seu nome: quem é John Smith? Que mistério envolve o seu passado? Por que decidiu viver sozinho no mato, etc, etc?
Ninguém, no entanto, foi tão afetada por ele como a mais jovem das três senhoras que habitavam à casa Missalonghi.
A vida de Missy, com efeito, jamais parecera comportar qualquer tipo de surpresa e seu futuro já estava previsto: tornar-se-ia uma solteirona solitária. À semelhança da mãe (viúva) e da tia, solteirona, que viviam com ela, Missy era apenas mais uma das mulheres sem homem do clã Hurlingford; um ser de quem se tinha pena, mas a quem se explorava; se tratava com desdém a qual não se atribuía qualquer importância.
Contudo, por trás da aparência formal daquela mulher, existia uma personalidade, simultaneamente, encantadora e ousada. Este livro é surpreendente. Nora 10!